No dia 20.10.2008 o Pastor José Otávio Nunes Monteiro palestrou sobre o encontro de Zaquel com Jesus. A ministração foi baseada nos capítulos 18 e 19 do Evangelho de Lucas.
Nos versículos de 1 a 8, do Capítulo 18 de Lucas, JESUS relata uma parábola, sobre uma viúva, que constantemente, exigia do juiz a solução de sua causa, até que um dia o juiz se indignou com a perseverança da mulher, e resolveu fazer justiça. JESUS concluiu: “E DEUS não fará justiça aos seus filhos, que clamam a ele dia e noite, ainda que tardio para com eles? (Lucas 18:7).
Nos versículos 9 a 14, do Capítulo 18 de Lucas, JESUS relata outra parábola, sobre um religioso e um cobrador de impostos, que foram ao templo para falar com DEUS. O religioso fala para si mesmo, que era um homem muito bom, se gabando de suas caridades, e apontando os erros dos pecadores. O cobrador de impostos, ao contrário do religioso, ficou de longe do altar do templo, não levantava os olhos ao céu, batia no peito e declarava a DEUS que tivesse misericórdia dele por ser pecador. JESUS concluiu: “O cobrador de impostos, arrependido, e humilhado, foi perdoado e justificado por DEUS; enquanto que o religioso não recebeu o favor de DEUS, “porque qualquer que a si mesmo se exalta será humilhado, e qualquer que a si mesmo se humilha será exaltado (Lucas 18:14).
Nos versículos 15 a 17, do Capítulo 18 de Lucas, JESUS abençoa as crianças e declara “Deixai vir a mim os meninos, e não os impeçais, porque dos tais é o reino de Deus (Lucas 18:16)”.
Nos versículos 18 a 30, do Capítulo 18 de Lucas, um jovem rico aborda ao JESUS, alegando que cumpre todos os mandamentos sagrados, ao que JESUS lhe responde que ainda lhe faltava uma coisa, vender os seus bens para distribuir aos pobres e em seguida seguir a JESUS. Ocorre que aquele jovem rico preferiu as riquezas materiais a seguir a JESUS.
O Capítulo 19 relata um encontro maravilhoso entre dois personagens fantásticos: JESUS – O FILHO DE DEUS, e ZAQUEU – O RICO MAIS ODIADO DE JERICÓ.
Zaqueu representa a pessoa materialista, que vive para acumular riquezas. Possuía muitos bens (dinheiro, pedras preciosas, obras de artes, apartamento para locação, rebanhos, propriedades) e também muitos cobradores de tributos ao seu serviço. Um autêntico adorador de Mamon – o deus do dinheiro. Apresenta características de uma pessoa avarenta, ambiciosa, egoísta, orgulhosa, arrogante, capaz de passar por cima das pessoas para conseguir seus fins. Agradava o comportamento de Zaqueu ao Império Romano, pois ele gerava grandes lucros a César, e por isso ele foi promovido à Chefe dos publicanos. Zaqueu era o chefe dos cobradores de impostos da Cidade de Jericó, e por isso, mandava e desmandava, pagando baixos salários aos seus empregados. Não apenas cobrava valores devidos ao Império Romano, como também recebia quantias indevidas, elevando as taxas de juros de seus devedores, e quando não lhe pagavam, penhoravam os bens familiares e escravizavam os devedores.
Todavia, Zaqueu era odiado pelos habitantes de Jericó, e por isso se viu obrigado a contratar guarda-costas para lhe impedir uma tentativa de assassinato.
Zaqueu, por ser odiado pelo povo, não podia desfrutar da liberdade, ou seja, não podia caminhar livremente pela cidade, pois certamente poderia ser apedrejado ou morto, e por isso se trancava em sua casa, na solidão. Não possuía amigos sinceros.
Os amigos de Zaqueu eram interesseiros, e Zaqueu sabia disso, mas para não ficar na solidão costumava fazer grandes festas de orgias para agradá-los.
Que vida rica e ao mesmo tempo miserável vivia Zaqueu.
A consciência pesada lhe corroia à paz. A solidão congelava sua motivação. Apenas a avareza era a válvula de escape para abafar a consciência e a solidão.
Mas Zaqueu, tinha algo que atraiu o SENHOR, pois JESUS sabia dos conflitos existenciais de Zaqueu. JESUS sabia que Zaqueu estava desejoso de uma oportunidade para largar a avareza e se tornar uma pessoa generosa e liberal.
Zaqueu ficou sabendo que JESUS passaria por JERICÓ.
Imaginemos agora ZAQUEU, em seu escritório, dentro de sua casa, rodeado de cobradores de impostos lhe bajulando, e na sua escrivaninha, de um lado várias sacolas de dinheiro e caixas com pedras preciosas, e de outro lado ordens escritas do Governador Romano para confiscar os bens dos pobres e prender e escravizar os devedores inadimplentes.
O seu coração apertado, não agüentando mais aquela vida de luxúria e futilidades.
Chega um empregado de Zaqueu falando a todos que o PROFETA JESUS estava passando pela rua principal de Jericó.
Zaqueu se levanta da cadeira, derriba os sacos de dinheiro e jóias para um lado e os decretos de confisco de bens e ordens de prisão para outro, pula por cima da mesa, e corre, em disparo, pela ruas da cidade, sem levar ninguém consigo.
Olha para a multidão e não vê o Mestre.
As vezes não conseguimos vê o Mestre e desistimos.
Zaqueu não olhou as circunstâncias. Correu mais adiante onde o Mestre passaria, viu uma árvore e não contou conversa. Subiu na figueira, e lá ficou até JESUS passar.
O povo viu Zaqueu e não entendeu nada. Que situação ridícula, um maioral do Povo em cima de uma árvore! Que absurdo! Que cena hilariante! Zaqueu – o avarento não se importou.
JESUS se agrada de atitudes ousadas. Se Zaqueu não subisse na árvore jamais conseguiria vê JESUS.
JESUS podia ficar na casa de qualquer pessoa de bem da Cidade de Jericó. Mas por que falou com Zaqueu?
O povo olhava Zaqueu com ódio. Mas JESUS olhou Zaqueu com amor e misericórdia.
JESUS olhou para o coração de Zaqueu e viu sua solidão e medo. JESUS ouviu um grito desesperador de Zaqueu que o povo não ouvia. Um pedido de socorro. Um grito desesperado de solução.
JESUS olhou fito nos olhos de Zaqueu e riu: “Zaqueu desce depressa... hoje vou passar o dia na tua casa!”.
A voz do Mestre ecoou nos ouvidos de Zaqueu como o som de muitas águas... águas purificadoras...
Zaqueu desceu rapidamente... tomou o Mestre pela sua mão e o levou para sua casa.
O povo murmurou... JESUS se hospeda na casa de um homem pecador... de um roubador arrogante...
Zaqueu ouviu a crítica do povo... e ao invés de revidar com palavras de baixo calão... com ofensas... declarou para todos ouvirem... vocês tem razão... eu sou um homem pecador... um ladrão... e também um avarento... mas JESUS me libertou deste mal... não sinto mais a avareza... não quero mais ser roubador...
Zaqueu bradou “Repartirei com os pobres a metade de tudo o que eu tenho... e se roubem alguém restituirei quatro vezes mais...”
A atitude de Zaqueu de repartir sua riqueza com os pobres demonstra a cura de Zaqueu... o espírito de Mamon foi expulso de sua vida... agora veio sobre ele o Espírito de Deus... o Espírito da liberalidade... da generosidade...
O povo que criticava Zaqueu percebeu a transformação daquele homem... passaram a glorificar a Deus...
JESUS se levanta e fala: “HOJE VEIO SALVAÇÃO SOBRE ESTA CASA, POIS TAMBÉM ESTE É FILHO DE ABRÃAO... PORQUE O FILHO DO HOMEM VEIO BUSCAR E SALVAR O PERDIDO (Lucas 19:9-10).
Glória a Deus por esta maravilhosa mensagem!
Nos versículos de 1 a 8, do Capítulo 18 de Lucas, JESUS relata uma parábola, sobre uma viúva, que constantemente, exigia do juiz a solução de sua causa, até que um dia o juiz se indignou com a perseverança da mulher, e resolveu fazer justiça. JESUS concluiu: “E DEUS não fará justiça aos seus filhos, que clamam a ele dia e noite, ainda que tardio para com eles? (Lucas 18:7).
Nos versículos 9 a 14, do Capítulo 18 de Lucas, JESUS relata outra parábola, sobre um religioso e um cobrador de impostos, que foram ao templo para falar com DEUS. O religioso fala para si mesmo, que era um homem muito bom, se gabando de suas caridades, e apontando os erros dos pecadores. O cobrador de impostos, ao contrário do religioso, ficou de longe do altar do templo, não levantava os olhos ao céu, batia no peito e declarava a DEUS que tivesse misericórdia dele por ser pecador. JESUS concluiu: “O cobrador de impostos, arrependido, e humilhado, foi perdoado e justificado por DEUS; enquanto que o religioso não recebeu o favor de DEUS, “porque qualquer que a si mesmo se exalta será humilhado, e qualquer que a si mesmo se humilha será exaltado (Lucas 18:14).
Nos versículos 15 a 17, do Capítulo 18 de Lucas, JESUS abençoa as crianças e declara “Deixai vir a mim os meninos, e não os impeçais, porque dos tais é o reino de Deus (Lucas 18:16)”.
Nos versículos 18 a 30, do Capítulo 18 de Lucas, um jovem rico aborda ao JESUS, alegando que cumpre todos os mandamentos sagrados, ao que JESUS lhe responde que ainda lhe faltava uma coisa, vender os seus bens para distribuir aos pobres e em seguida seguir a JESUS. Ocorre que aquele jovem rico preferiu as riquezas materiais a seguir a JESUS.
O Capítulo 19 relata um encontro maravilhoso entre dois personagens fantásticos: JESUS – O FILHO DE DEUS, e ZAQUEU – O RICO MAIS ODIADO DE JERICÓ.
Zaqueu representa a pessoa materialista, que vive para acumular riquezas. Possuía muitos bens (dinheiro, pedras preciosas, obras de artes, apartamento para locação, rebanhos, propriedades) e também muitos cobradores de tributos ao seu serviço. Um autêntico adorador de Mamon – o deus do dinheiro. Apresenta características de uma pessoa avarenta, ambiciosa, egoísta, orgulhosa, arrogante, capaz de passar por cima das pessoas para conseguir seus fins. Agradava o comportamento de Zaqueu ao Império Romano, pois ele gerava grandes lucros a César, e por isso ele foi promovido à Chefe dos publicanos. Zaqueu era o chefe dos cobradores de impostos da Cidade de Jericó, e por isso, mandava e desmandava, pagando baixos salários aos seus empregados. Não apenas cobrava valores devidos ao Império Romano, como também recebia quantias indevidas, elevando as taxas de juros de seus devedores, e quando não lhe pagavam, penhoravam os bens familiares e escravizavam os devedores.
Todavia, Zaqueu era odiado pelos habitantes de Jericó, e por isso se viu obrigado a contratar guarda-costas para lhe impedir uma tentativa de assassinato.
Zaqueu, por ser odiado pelo povo, não podia desfrutar da liberdade, ou seja, não podia caminhar livremente pela cidade, pois certamente poderia ser apedrejado ou morto, e por isso se trancava em sua casa, na solidão. Não possuía amigos sinceros.
Os amigos de Zaqueu eram interesseiros, e Zaqueu sabia disso, mas para não ficar na solidão costumava fazer grandes festas de orgias para agradá-los.
Que vida rica e ao mesmo tempo miserável vivia Zaqueu.
A consciência pesada lhe corroia à paz. A solidão congelava sua motivação. Apenas a avareza era a válvula de escape para abafar a consciência e a solidão.
Mas Zaqueu, tinha algo que atraiu o SENHOR, pois JESUS sabia dos conflitos existenciais de Zaqueu. JESUS sabia que Zaqueu estava desejoso de uma oportunidade para largar a avareza e se tornar uma pessoa generosa e liberal.
Zaqueu ficou sabendo que JESUS passaria por JERICÓ.
Imaginemos agora ZAQUEU, em seu escritório, dentro de sua casa, rodeado de cobradores de impostos lhe bajulando, e na sua escrivaninha, de um lado várias sacolas de dinheiro e caixas com pedras preciosas, e de outro lado ordens escritas do Governador Romano para confiscar os bens dos pobres e prender e escravizar os devedores inadimplentes.
O seu coração apertado, não agüentando mais aquela vida de luxúria e futilidades.
Chega um empregado de Zaqueu falando a todos que o PROFETA JESUS estava passando pela rua principal de Jericó.
Zaqueu se levanta da cadeira, derriba os sacos de dinheiro e jóias para um lado e os decretos de confisco de bens e ordens de prisão para outro, pula por cima da mesa, e corre, em disparo, pela ruas da cidade, sem levar ninguém consigo.
Olha para a multidão e não vê o Mestre.
As vezes não conseguimos vê o Mestre e desistimos.
Zaqueu não olhou as circunstâncias. Correu mais adiante onde o Mestre passaria, viu uma árvore e não contou conversa. Subiu na figueira, e lá ficou até JESUS passar.
O povo viu Zaqueu e não entendeu nada. Que situação ridícula, um maioral do Povo em cima de uma árvore! Que absurdo! Que cena hilariante! Zaqueu – o avarento não se importou.
JESUS se agrada de atitudes ousadas. Se Zaqueu não subisse na árvore jamais conseguiria vê JESUS.
JESUS podia ficar na casa de qualquer pessoa de bem da Cidade de Jericó. Mas por que falou com Zaqueu?
O povo olhava Zaqueu com ódio. Mas JESUS olhou Zaqueu com amor e misericórdia.
JESUS olhou para o coração de Zaqueu e viu sua solidão e medo. JESUS ouviu um grito desesperador de Zaqueu que o povo não ouvia. Um pedido de socorro. Um grito desesperado de solução.
JESUS olhou fito nos olhos de Zaqueu e riu: “Zaqueu desce depressa... hoje vou passar o dia na tua casa!”.
A voz do Mestre ecoou nos ouvidos de Zaqueu como o som de muitas águas... águas purificadoras...
Zaqueu desceu rapidamente... tomou o Mestre pela sua mão e o levou para sua casa.
O povo murmurou... JESUS se hospeda na casa de um homem pecador... de um roubador arrogante...
Zaqueu ouviu a crítica do povo... e ao invés de revidar com palavras de baixo calão... com ofensas... declarou para todos ouvirem... vocês tem razão... eu sou um homem pecador... um ladrão... e também um avarento... mas JESUS me libertou deste mal... não sinto mais a avareza... não quero mais ser roubador...
Zaqueu bradou “Repartirei com os pobres a metade de tudo o que eu tenho... e se roubem alguém restituirei quatro vezes mais...”
A atitude de Zaqueu de repartir sua riqueza com os pobres demonstra a cura de Zaqueu... o espírito de Mamon foi expulso de sua vida... agora veio sobre ele o Espírito de Deus... o Espírito da liberalidade... da generosidade...
O povo que criticava Zaqueu percebeu a transformação daquele homem... passaram a glorificar a Deus...
JESUS se levanta e fala: “HOJE VEIO SALVAÇÃO SOBRE ESTA CASA, POIS TAMBÉM ESTE É FILHO DE ABRÃAO... PORQUE O FILHO DO HOMEM VEIO BUSCAR E SALVAR O PERDIDO (Lucas 19:9-10).
Glória a Deus por esta maravilhosa mensagem!
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